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Imagem de: shutterstock.com |
Ele estava sempre a dizer à mãe que o Pai Natal, um dia, havia de ir ter com ele.
Era dia 24 de Dezembro... o Guilherme estava ansioso por ver o Pai Natal a descer pela sua chaminé e também para abrir os presentes.
A mãe disse-lhe:
- Guilherme, vai para a cama se queres que o Pai Natal venha ter contigo. Caso contrário, ele não descerá pela chaminé!
Guilherme foi deitar-se, mas dava voltas e voltas na cama pois não conseguia dormir.
Eram quatro e meia da madrugada quando Guilherme ouviu um barulho e acordou. Levantou-se e foi ver o que se passava. Chegou à sala e viu o Pai Natal, com os seus presentes na mão, e disse:
- Pai Natal, eu sabia que te ia encontrar!
- Ho! Ho! Ho! Sabias que todos os meninos e meninas da tua idade sonham, um dia, ver-me e dar-me um abraço?
- Pois, eu disse à minha mãe, mas ela está sempre a dizer-me que nunca ia poder estar com o Pai Natal.
- Não digas a ninguém que estiveste comigo!
- Está bem, Pai Natal! - disse o menino, fascinado com o velhote de barbas brancas.
O Pai Natal foi-se embora e o Guilherme foi-se deitar na sua cama.
No dia 25 de Dezembro, abriram as prendas e o Guilherme nunca contou a ninguém que tinha estado com o Pai Natal. Esse tinha sido o seu presente mais precioso...
E foi assim que o Guilherme passou a ter mais um amigo.
Pois o Pai Natal também é símbolo de amizade entre todos.
Feliz Natal!
Rafaela Salgado nº 17 - 8º D
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