Olá a todos!
Entramos hoje noutra estação!
O outono chegou assim de mansinho e ainda ninguém reparou na sua presença. Chegou devagarinho, mas não tarda muito trará consigo o frio, o vento e a chuva.
A Natureza envelhece e as árvores despem as suas folhagens verdejantes. Envergam agora vestidos de folhas amarelas, vermelhas e castanhas que, em breve, cobrirão as ruas e os parques como tapetes fofos.
Ao abrir as janelas, já não entram luminosos raios de sol que inundam os quartos de alegria. Ao invés, tímidos raios de um sol envergonhado espreitam devagarinho por trás de nuvens gordas e farfalhudas que anunciam chuva. É, então, altura de tirar do armário os casacos e camisolas quentinhos, as botas e meias de lã, e envergar o guarda chuva a caminho da escola ou do trabalho.
Toda a Natureza se transforma.
As aves de migração partem para os países quentes em busca de calor para criar os seus descendentes. Os ouriços, as toupeiras e os esquilos aprovisionam bem as suas despensas para poderem hibernar confortavelmente nos seus ninhos e tocas.
O cheirinho a figos, uvas maduras e terra molhada inunda os ares.
Vendedores de castanhas assadas apregoam os seus dizeres e consolam os estômagos de quem por eles passa, na azáfama da vida da cidade.
O outono é uma estação mágica, em que a Natureza parece ocupada com um bailado lento e harmonioso de cores, cheiros e sabores.
O outono chegou assim de mansinho e ainda ninguém reparou na sua presença. Chegou devagarinho, mas não tarda muito trará consigo o frio, o vento e a chuva.
A Natureza envelhece e as árvores despem as suas folhagens verdejantes. Envergam agora vestidos de folhas amarelas, vermelhas e castanhas que, em breve, cobrirão as ruas e os parques como tapetes fofos.
Ao abrir as janelas, já não entram luminosos raios de sol que inundam os quartos de alegria. Ao invés, tímidos raios de um sol envergonhado espreitam devagarinho por trás de nuvens gordas e farfalhudas que anunciam chuva. É, então, altura de tirar do armário os casacos e camisolas quentinhos, as botas e meias de lã, e envergar o guarda chuva a caminho da escola ou do trabalho.
Toda a Natureza se transforma.
As aves de migração partem para os países quentes em busca de calor para criar os seus descendentes. Os ouriços, as toupeiras e os esquilos aprovisionam bem as suas despensas para poderem hibernar confortavelmente nos seus ninhos e tocas.
O cheirinho a figos, uvas maduras e terra molhada inunda os ares.
Vendedores de castanhas assadas apregoam os seus dizeres e consolam os estômagos de quem por eles passa, na azáfama da vida da cidade.
O outono é uma estação mágica, em que a Natureza parece ocupada com um bailado lento e harmonioso de cores, cheiros e sabores.
Este ano, para celebrarmos o equinócio de outono, decidimos publicar textos escritos pelos nossos alunos.
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